quarta-feira, 26 de março de 2008

EXPLORANDO O "TERRENO PERIGOSO"


"A conquista do espaço trouxe à humanidade um novo tipo de problemas, que influenciaram todos os ramos da ciência. Na busca de uma solução, os sábios não se voltam apenas para os seus contemporâneos, mas também para os escritores de gerações passadas, sem excluírem os antigos mitos, as sagas, as lendas e mesmo o folclore - coisas consideradas até aqui apenas como produtos da imaginação coletiva. Hoje, tais fontes fornecem-nos material para novas reflexões. Não se deve esquecer que foi a Ilíada, de Homero, que levou à descoberta de Tróia...."
(Prof. J.S. Lissievitch - Academia Nauk, Rússia)

Diante das mais gritantes e incontestáveis evidências, nos dias de hoje muitos cientistas, arqueólogos e pesquisadores estão plenamente convencidos que em tempos muito remotos grandes e evoluídas civilizações, tais como a Atlântida e a Lemúria, viveram na face da Terra. Bem ao contrário dos ortodoxos e dos tradicionalistas que insistem em afirmar que tudo não passa de meras lendas e que essas pessoas estão tentando, "sem quaisquer fundamentos concretos", solapar os conceitos e todo trabalho realizado em séculos pela Arqueologia tradicional. Um desses curadores de um museu norte-americano chegou a afirmar em um vídeo do History Channel abordando o assunto, que esses pesquisadores e contestadores estão "pisando em terreno perigoso". Porém, é um terreno que, de nossa parte, nos é muito grato e o qual fazemos questão absoluta de percorrer, lembrando como simples exemplo que há algum tempo "eles" mesmos, isto é, os doutores da época, debocharam e tentaram desmoralizar Henri Schliemann alegando que Tróia "não passava de uma simples lenda divulgada por Homero" porém tiveram que engolir em seco quando o brilhante arqueólogo diante de um mundo científico estupefato desenterrou as suas ruínas que dormiam intocadas e desconhecidas durante séculos. Howard Carter, por sua vez, descobriu a tumba de Tutankamon apesar dos deboches e da maldosa pecha de visionário que lhe impuseram sob a alegação de que "nada mais havia a ser descoberto no Vale dos Reis". Veja, então, o topo dessa montanha situada na África do Sul e avalie se isso pode ser enquadrado nos velhos conceitos da Arqueologia tradicional..... (FOTO: especial cortesia do nosso estimado visitante Mariano Bressanin)

Agora honestamente responda: - QUAL civilização antiga, conhecida e tradicional dentro da nossa História clássica, esculpia tão perfeita e precisamente montanhas inteiras - e MEDIANTE QUAL TIPO DE TECNOLOGIA poderia ter feito isso?A resposta é dura e torna-se bastante simples: - NENHUMA DELAS!

Estados Unidos da América, ruínas de uma antiqüíssima cultura, a qual na falta de um nome melhor denominaram ANASAZI. Aqui vemos, além das imponentes estruturas verticais edificadas, os restos de uma colossal face da qual somente os olhos são agora discerníveis. (FOTO: especial cortesia do nosso estimado visitante Mariano Bressanin)

Carolina do Sul, ainda nos EUA. Arqueólogos desenterram antigas ruínas com a idade de 25 mil anos e elaboradas mediante a utilização de enormes blocos rochosos perfeitamente talhados - tal como na Grande Pirâmide de Gizé, por sua vez no Egito! São inegavelmente os claros vestígios de uma civilização totalmente desconhecida que habitou as Américas há muitos milhares de anos atrás.

Rostos, rostos e mais rostos, desconhecidos e de desconhecida autoria, espalham-se por todas as partes do planeta. E principalmente nas Américas (Norte, Central e Sul) esses vestígios se avolumam. Muito embora a Ciência tradicional, sempre apegada aos seus velhos tratados rejeite, já está definitivamente provado que MUITO ANTES dos índios Peles Vermelhas, dos Incas e também dos Maias, UMA OUTRA CIVILIZAÇÃO DESCONHECIDA E MUITO MAIS ANTIGA DEIXOU PARA ELES O SEU LEGADO.

Região de Domingos Martins, Estado do Espírito Santo, Brasil. Mais um curioso monumento sobressai em meio à paisagem desse local. Seu nome é "O Lagarto da Pedra Azul" e, como se pode constatar, esse gigante de pedra que mais lembra uma espécie de esfinge, ou quem sabe mesmo um exótico animal, foi artificialmente aplainado, não sendo, portanto, meramente uma simples formação natural. Trata-se, sem qualquer dúvida, de mais um inegável vestígio arqueológico deixado por uma perdida civilização que em tempos muito remotos também esteve presente no atual território brasileiro. (FOTO: Especial cortesia do nosso estimado visitante Ivan Bourguignon)

Mas, qual, OU mais exatamente QUAIS civilizações teriam sido mesmo essas? As nossas pistas já começam a surgir! Assim como a Atlântida, existiu há muitos milênios atrás um outro enorme continente, por sua vez situado no Oceano Pacífico, conhecido como Lemúria ou MU, igualmente submergido devido a uma colossal catástrofe cuja causa ainda não pôde ter sido inteiramente identificada.

Seria igualmente "uma simples Lenda"? De maneira alguma! Nessa região do Oceano Pacífico foram detectadas através das imagens dos satélites estranhas oscilações concêntricas a partir de uma certa área bem delimitada! (FOTO: GOES - Naval Research Laboratory)

Logicamente, tal anomalia despertou a atenção das agências espaciais para essa área em particular. E eis, então, o que, para espanto geral, nela foi descoberto: VÁRIAS PIRÂMIDES SUBMERSAS!!! (FOTO: GOES/NOAA Imagery)

...... Aqui vistas em uma outra tomada por satélite, dessa feita em maior aproximação! (FOTO: GOES/NOAA Imagery)

E não há mesmo mais qualquer dúvida: SÃO MESMO PIRÂMIDES SUBMERSAS situadas no fundo do Oceano Pacífico! (sobre FOTO: GOES/NOAA Imagery)

Isso, é claro, sem contar em um outro extremo desse mesmo Oceano as intrigantes e colossais ruínas submersas de Yonaguni, por sua vez situadas nas proximidades do Japão!

Já nas profundezas do Oceano Atlântico repousam os restos de colossais e igualmente muito antigas edificações, certamente elaboradas pela perdida civilização atlante. Na foto, vemos as colossais pedras cuidadosa e simetricamente assentadas por uma vasta extensão submarina, conhecida como "A Plataforma de Andros" - exatamente dentro da misteriosa área conhecida como Triângulo das Bermudas. Evidentemente, em tempos muito remotos essas edificações se situavam na superfície. (FOTO: © G. Little & L. Little)

Recordemos, também e por oportuno, a sensacional descoberta realizada pela equipe da ADC em uma região próxima a Cuba: colossais ruínas submersas em uma grande profundidade! (FOTO: © ADC)

As impressionantes imagens tomadas pelo sonar não deixam margens a quaisquer dúvidas: há enormes templos, palácios e outras intrigantes estruturas repousando há milênios no fundo do Atlântico - e exatamente na região em que a Tradição dizia ter estado situada uma parte da perdida Atlântida! (Sobre FOTO: © ADC)

E esses ruínas, pela sua conformação, parecem ter sido em tempos muito remotos uma espécie de porto ou atracadouro para embarcações atlantes, segundo pensam alguns arqueólogos mais esclarecidos. (Sobre foto © ADC)

Aqui, uma visão por satélite de um vasto conjunto de ruínas submersas, igualmente situado em uma outra região do Atlântico.

E em toda essa imensa região, como também para muito mais além dela, já no Atlântico Norte, suspeita-se que estejam situadas as submersas ruínas de um outrora grande continente intermediário entre a África e a América do Norte. Alguns pesquisadores suspeitam que desde o atual território de Cuba até a Yucatán - na América Central e que seria o seu natural prolongamento em épocas muito remotas - tenham sido partes desse complexo atlante, possivelmente um grande porto ou instalação marítima. Porém, o que desejamos chamar a sua atenção não é bem para o conjunto da foto em si, MAS, sim, para aquilo que se pode ser visto nessa imagem do satélite bem acima do território cubano! (FOTO: © Terrametrics/Europa Technologies/Google)

É isso mesmo: um estranho rosto - tipicamente e bem ao estilo "alien" - fita o espaço sideral! (FOTO: © Google-imagery/ NASA)

E não há qualquer engano nessa estranha imagem: observe o curioso detalhe em maior aproximação. Chocante, não? Lá por baixo, é bom lembrar, também existem desconhecidas ruínas submersas! (FOTO: © Google-imagery/ NASA)

E se percorrermos com mais atenção as notáveis imagens por satélites do Google Earth, lá pelos lados da solitária vastidão do Atlântico Norte, vamos encontrar muitas outras intrigantes surpresas - assim como, por exemplo, aquela que é vista na foto acima...... (FOTO: © Google-imagery/ NASA)

Reveja no correspondente negativo. Bermudas é o pequeno ponto à esquerda da imagem. O quê, então, exatamente mais chamaria a sua atenção nessa imagem? (sobre FOTO: © Google-imagery/ NASA)

Será que você respondeu - "a nítida imagem de um TRIDENTE quase ao centro"? Então acertou em cheio! Lembremos que, segundo a Tradição, o Tridente era o sagrado símbolo da capital atlante - POSEIDON! (sobre FOTO: © Google-imagery/ NASA)

Sim, em tudo idêntica àquela gigantesca escultura presente na Baía de Pisco, no litoral do Peru, a qual aponta para a direção ds enigmáticas gravuras estampadas no solo do Planalto de Nazca! Tudo então se encaixa de maneira lógica e maravilhosa, parecendo dizer aos que temem enfrentar a realidade do tal "terreno perigoso" que, de uma vez por todas, já é tempo de parar de fingir que nada disso está acontecendo - justamente nesse tempo que representa apenas o começo dos tempos das grandes revelações.

Mas não é só isso! Alguns arqueólogos e pesquisadores já sustentam que TODAS as ruínas misteriosas que se espalham pelas três Américas (pirâmides inclusive) foram trabalhos dos sobreviventes da catástrofe que vitimou a Atlântida! No Yucatán, por exemplo, os famosos Cenotes - imensas redes de galerias e poços atualmente inundados pelas águas do oceano - poderiam atestar esse fato.....

..... Principalmente PORQUE alguns esqueletos muito bem preservados que os audazes mergulhadores encontraram por lá ostentam uma idade que oscila entre 10 mil a 12 mil anos recuados no passado terrestre, o que plenamente coincide com o tempo estimado da submersão da Atlântida! E além do mais, os exames anatômicos efetuados em alguns desses estranhos esqueletos COMPROVA QUE UMA RAÇA NÃO IDENTIFICADA ESTEVE PRESENTE NESSA REGIÃO NAQUELES TEMPOS. Uma raça de tipologia étnica totalmente divergente das antigas populações maias e que, segundo os anatomistas, poderia ser tranqüilamente classificada como sendo dotada de uma tipologia "européia"!!!

Na foto, a imensa cratera Barringer situada no Arizona, EUA, ostentado um diâmetro de 1.146 quilômetros e supostamente tida como causada pelo impacto de um meteorito há muitos milhares de anos atrás, precisamente há 49 mil anos. Os cientistas concordam que naqueles tempos essa era uma região fértil, coberta de verdejantes florestas, uma rica fauna e, possivelmente, seres humanos. Tudo foi impiedosamente arrasado pelo descomunal e poderoso impacto que volatilizou tudo ao seu redor em uma enorme extensão de terras, tornando essa região um inóspito e desolado deserto até os dias atuais. Alguns pesquisadores acreditam que foi algo parecido com isso que submergiu a Atlântida, levando para as profundezas do mar todas as conquistas e todas as glórias da sua civilização. Pode até ter sido, mas como explicar que a sua contraparte, a Lemúria, situada do outro lado do mundo e em um outro oceano, tenha sofrido o mesmo e trágico destino AO MESMO TEMPO? Platão, o filósofo grego, na sua descrição da Atlântida, menciona que essa civilização foi destruída graças ao emprego abusivo e também à má utilização das poderosas forças de que dispunha. A solução desse intrigante enigma parece estar presente nessa mesma cratera acima mostrada, exatamente porque HÁ CONTROVÉRSIAS CIENTÍFICAS de que ela tenha sido mesmo causada pelo impacto de um meteorito! Recentes pesquisas efetuadas no local atestaram que a vitrificação presente no seu fundo, bem como a presença de certos resíduos minerais bem específicos e alterados, sugerem ter ali ocorrido o epicentro de uma ANTIGA EXPLOSÃO NUCLEAR. Em outras palavras, a detonação de um artefato nuclear há 49 milhões de anos atrás - provando assim que já naqueles distantes tempos civilizações muito evoluídas tecnologicamente (talvez e certamente muito mais do que a nossa) lamentavelmente já promoviam as suas guerras na face do nosso planeta!

A Atlântida e a Lemúria, segundo as Tradições, eram da mesma forma muito avançadas tecnologicamente, possuindo desde potentes embarcações que singravam os oceanos até aeronaves que cruzavam os céus e poderosas espaçonaves que viajavam pelo espaço sideral. Isso, obviamente, implicava na posse de armamentos muito além da nossa imaginação e que certamente podem ter sido utilizados em uma guerra travada entre aquelas duas poderosas civilizações, fatalmente destruindo-as e, ainda segundo a Tradição, em conseqüência somente restando alguns poucos sobreviventes nas suas colônias mais distantes e situadas em outros continentes da Terra. Assim, ao invés de criticarem aqueles que dedicam o seu tempo e os seus esforços na busca da verdade, os ferozes críticos deveriam atentar para aquilo que essa imagem nos mostra que, de fato e com todo demérito, é o verdadeiro "terreno perigoso" - perigoso e além de tudo maldito, que deve por conseguinte e de todas as formas, ser evitado de modo que a antiga e trágica história não venha a se repetir e que, muitos milênios depois aqueles que viverem sobre a face de uma nova Terra, sem saberem que um dia NÓS e nossa decaída civilização materialista tenhamos existido, não sejam novamente acusados pelos emproados sábios de sua época de pisarem em "terreno perigoso" ao tentarem provar mediante velhos registros e certos sinais apagados pelo tempo que um dia qualquer, tal como escrevera o velho Platão há 2.400 anos atrás, nos tenhamos destruídos através do emprego abusivo e da má utilização das poderosas forças de que dispúnhamos......




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