quarta-feira, 19 de maio de 2010

O segredo dos discos voadors do III Reich


Esta história começa em 1919, um alemão de nome Kasper Haushofer funda
uma sociedade secreta designada por “Bruder Des Lichts” (Os Irmãos da
Luz), alterada nesse mesmo ano para “VRIL-GESELLSHAFT”, com o objectivo
de estabelecer uma relação entre as observações de Ovni’s que vinham sendo
registadas desde a idade média, no centro-norte da Europa e as antigas
civilizações da Mesopotâmia.
Em Junho de 1934 Viktor Schauberger, convidado por Hitler e outros
elementos da Sociedade Vril, para trabalhar naquela sociedade secreta, de
forma a desenvolver uma máquina voadora que pudesse ultrapassar os
limites do sistema solar.
Viktor Schauberger e o Dr. W. Schumann, professor da Universidade Técnica
de Munique, conseguiram nos finais desse ano, terminar a construção de um
objecto em forma de disco com o nome de RFZ 2.
Utilizando um propulsor VRIL (SSM-L, isto é Schumann SM-Levitator) a
máquina, com 5 metros de diâmetro, gerava um campo electromagnético
onde se deslocava facilmente, alternando de cor cada vez que a velocidade
oscilava. Esta máquina voadora, pilotada sempre por Luther Veitz, parecia ser
pouco fiável, durante os testes despenhou-se inúmeras vezes! A evolução dos
HAUNEBU e VRILL foi extremamente rápida graças aos elementos colhidos na
Floresta Negra, a construção de protótipos continuou…
Patente da Junkers, de uma estranha máquina voadora, datada de
1910!

Esboços daquilo que a Sociedade VRIL idealizava como sendo a máquina para
viajar para “o outro lado”!
Foto lado direito, pequeno protótipo construído em 1922 pela Sociedade
VRIL.



J.F.M. – Jenseitsflugmaschine
(Other World Flight Machine)
(1922-1924)
“Germany’s first disc”


RFZ (RundFlugZeug)
RFZ Series: 1,2,3,4,6
(1934-1945)



Vários modelos RFZ…
RFZ 5 mudou para Haunebu I (1939)
RFZ 7 mudou para VRIL I “Jager” (1941)


Haunebu I, fez o seu primeiro aparecimento em 1939 e ambos os protótipos
realizaram 52 testes de voo!





Haunebu II, II-DoStra
(Do-Stra=DOrnier-STRAtosph renflugzeug)



HAUNEBU II, com cerca de 26 ou 32 metros de diâmetro, (consoante o
modelo), entre 9 e 11metros de altura, atingia a velocidade máxima, junto ao
solo, 6.000 km/h, autonomia de 55 horas, capacidade transporte para 20
pessoas.


HAUNEBU III, cerca de 70 metros de diâmetro, voava a 7.000 km/h,
próximo do solo podendo atingir os 40.000 km/h a 24.000 metros de
altitude, autonomia para 8 semanas em voo e capacidade para 32 pessoas.





Os técnicos alemães pensaram em aplicar nestas “máquinas voadoras”
armamento “convencional”, instalando canhões de tanques “Panzer”.
Acabaram por desistir da ideia uma vez que, em voo, as naves tornavam-se
extremamente instáveis.


Estas máquinas foram construídas com um casco especial feito de um metal
avançado chamado Viktalen (Victalen ou Viktalon). O VRIL 1, tinha um
casco deste tipo, O VRIL 7, dois. O HAUNEBU III tinha três!!!




O primeiro teste com o VRIL 7 foi feito sobre o mar Báltico no Inverno de
1944.

domingo, 16 de maio de 2010

A outra Maria segundo os evangelhos apócrifos .


Fonte Desconhecida.

Sobre Maria, a mãe de Jesus, é uma viagem fascinante. Quem começa não quer parar. Muitas curiosidades são sanadas ou deixadas em aberto diante das possíveis “fantasias” relatadas. Muitas tradições religiosas em relação à Maria, guardadas na memória popular e em dogmas de fé, têm suas origens nos apócrifos, assim como: a palma e o véu de nossa Senhora; as roupas que ela confeccionou para usar no dia de sua morte; sua assunção ao céu; a consagração à Maria e de Maria; os títulos que Maria recebeu na ladainha dedicada a ela; os nomes de seu pai e de sua mãe; a visita que ela e Jesus receberam dos magos; o parto em uma manjedoura, etc. A nossa devoção mariana é mais apócrifa que canônica.
A virgindade de Maria é defendida pela quase totalidade dos apócrifos. Segundo essa tradição, ela era virgem antes, durante e depois do parto. Uma opinião apócrifa, para demonstrar sua total à idéia da concepção virginal de Maria, chega a dizer que Maria concebeu pela orelha. No entanto, havia também vozes discordantes, como a da comunidade do Evangelho de Filipe que defendia o relacionamento marital entre José e Maria, sendo que também o seu parto teria sido normal. Ao falar da virgindade de Maria, a comunidade dos apócrifos tem intenção mais apologética que histórica. A pureza de Maria é demonstrada pela sua vida consagrada no templo de Jerusalém. Ela está sempre em contato com o sagrado. Quando Jesus nasce, a virgindade de Maria é mantida. A parteira Salomé ousou testar a sua virgindade colocando o seu dedo na “natureza de Maria” e suas mãos pegaram fogo. Assim, o teste corporal feito por Salomé comprovou a virgindade de Maria. Mais tarde, quando a gravidez de Maria é denunciada aos sacerdotes, esses confirmam a sua virgindade com outro teste comum entre os judeus, o da água amarga (Nm 5,11-31). Maria não foi culpada de adultério pelos sacerdotes. José tinha certeza que não teve nenhum relacionamento sexual com ela, portanto, ela continuava virgem. Quanto aos outros filhos de José (4 homens e 2 mulheres), os apócrifos dizem que eles eram do primeiro casamento. Logo, Maria não teve outros filhos, permaneceu virgem até a morte. Os irmãos de Jesus eram irmãos de criação. Nem é preciso recorrer à interpretação de Jerônimo (séc.IV E.C.) que entendeu o substantivo irmão dos evangelhos canônicos como primos, parentes. Além disso, José já tinha 93 anos, quando se casou com Maria, uma jovem entre 14 e 15 anos. Nos diálogos que Maria tem com os apóstolos, anjos e Jesus, sempre vem ressaltado a sua condição de virgem. As virgens são suas amigas no templo. Um grupo delas é designado para o seu cuidado na casa de José. Após a morte de Maria, são outras virgens, iguais a ela, que preparam o seu corpo e seguem o cortejo. João, aquele que recebeu o encargo de cuidar dela, levou a palma da virgindade de Maria, porque também se manteve virgem. Por isso se oferece a palma à Maria nas coroações de Nossa Senhora. Esses e tantos outros elementos nos mostram como as comunidades discutiram a questão da virgindade de Maria, bem como reafirmam as informações sobre esse tema conservadas nos evangelhos de canônicos, oficiais. Por outro lado, defender a virgindade era também sinal que o corpo não tinha valor. Esse desprezo pelo corpo e seus prazeres não teve um desfecho feliz na história da humanidade cristã. Os primeiros cristãos receberam influência do pensamento dualista que pregava a separação entre alma e corpo, trevas e luz, vida e morte, Deus e mundo. Assim, tudo o que se dizia pertencer ao mundo era desprezado, pois o mundo era considerado uma armadilha dos poderes do mal. Deus está longe do mundo e não tem muita influência sobre a vida espiritual das pessoas. A cada ser humano restava o desafio e tornar-se um espiritual de verdade, abstendo-se da vida sexual ou cair na desgraça total, nos prazeres do corpo. Pensava-se que a alma, tendo sua morada no céu, caiu no corpo. Um dia ela teria que retornar ai céu. Na viagem de volta, encontraria o demônio, na figura de um cão e pronto para tomá-la. A alma, então, tinha de ser sábia para enfrentá-los. A sua única arma seria a pureza virginal que lhe garantiria a natureza divina. Os evangelhos apócrifos do Trânsito e Descanso Maria revelam que Maria teve medo de encontrar com satanás, quando saísse do seu corpo, por isso, ela pediu a proteção dos apóstolos na custodia do seu corpo.
As atitudes de Maria relatadas pelos apócrifos mostram a sua liderança entre os primeiros cristãos, sobretudo os apóstolos. Ela tinha poder de convocá-los para uma assembléia. Ela era a Senhora dos apóstolos. Nos apócrifos não é Maria Madalena que vai ao túmulo de Jesus, mas Maria, o que parece mais lógico. E nesse encontro, Jesus a encarregou de anunciar aos apóstolos a sua ressurreição. No templo, Maria despertava a admiração dos homens sacerdotes. Quiseram arrumar um casamento para ela com um filho de um sacerdote, ma ela mesma rejeitou a proposta. Maria é chamada nos apócrifos de a “Força”, “Mãe das luzes”. Ela era discípula e apóstola de seu filho. Teve o poder de conversar com o ressuscitado. É bem verdade que Pedro aparece em vários episódios da vida de Maria. Ele é quase sempre chamado de bispo e pai da comunidade. A defesa do primado de Pedro nos apócrifos sobre Maria é compreensível na medida em que o lemos no contexto da disputa de liderança entre os primeiros cristãos. Maria era uma dessas fortes lideranças. Maria Madalena também foi outra personagem feminina de grande poder entre os discípulos. No entanto, ambas Marias foram subestimadas nos evangelhos canônicos. Maria não foi somente a intercessora, como quiseram os canônicos, mas discípula e apóstola de seu filho, Jesus, a quem ela amou com amor de mãe e sofreu sem perder a fé. Como toda mãe, Maria chorou diante de seu filho morto na cruz. Maria é uma mulher judia, piedosa e sempre preocupada com os afazeres domésticos. As mulheres não tinham o direito de estudar a Torá (Leis/Conduta/Caminho), mas a Maria dos apócrifos desafiou esse costume. Como liderança nata, ela estudou a Torá.
A presença de Maria nos evangelhos apócrifos nos ensina que o masculino e feminino devem ser integrados dentro de cada um de nós. João e Maria viveram muito próximos. O evangelho secreto da Virgem Maria é uma obra literária belíssima que coloca Maria narrando a sua história para João, seu discípulo predileto. Os apóstolos a chamavam de mãe, porque ela era exemplo de mulher integrada.
Maria seguiu os costumes judaicos. Ela casou-se com José, conforme previa a Lei (Torá), que ela tanto observava e estudava. Seguiu o marido até Belém. Seus pais eram descendentes de Davi, também o seria seu filho, Jesus. O seu nascimento foi impedido pela esterilidade da mãe, mas a bênção de Deus possibilitou o seu nascimento. Somente uma boa judia podia receber essas bênçãos de Deus. Além dos costumes judaicos, a história dos pais de Maria, Joaquim e Ana, se parece com a dos casais do Primeiro Testamento: Elcana e Ana, Abraão e Sara, os quais geraram, respectivamente, a Samuel e Isaac. Assim, a história de Israel pode continuar de modo fecundo e eficaz. O nascimento de Maria é importante para a história de Israel, assim como foi o de Jesus.
A história de Maria nos apócrifos é permeada de simbolismos, tais como: a) Pomba, símbolo da Torá (Pentateuco), saiu da vara de José confirmando que ele devia aceitá-la em sua casa. No templo, Maria viveu como uma pomba, isto é, de forma pura. Jesus, no dia do seu batismo no Jordão, recebeu sobre sua cabeça a visita de uma pomba. Jesus, a nova Torá é confirmada pela Torá-pomba. É também, a pomba o sinal do Espírito Santo de Deus. b) Palma, também sinal da Torá e da pureza, lhe é dada por Jesus, a Torá personificada, no monte das Oliveiras. c) Véu do templo, símbolo da pureza, só podia ser confeccionado por mulheres virgens. Maria, mesmo sendo a esposa de José, continuou virgem, por isso, podia ser convidada pelos sacerdotes a confeccionar o véu do templo. Segundo os evangelhos canônicos, o véu do templo se rasgou. Isso é sinal de que aquele que é puro como o véu foi violado pela injustiça humana. d) Templo: lugar onde vivem os puros. Maria viveu no templo, porque era pura por excelência. E ser educada no templo é ocupar um lugar central na história da salvação. e) A vara de José que floriu mostra a ligação desse com a história de Israel. A vara de Aarão também floresceu e ele foi escolhido por Deus (Nm 17,16-23). f) Trombeta, usada para convocar os anciãos para decidir quem ficar com Maria, era um instrumento usado para convocar o povo de Israel, diante de um problema nacional. g) Anjo, sempre presente na vida de Maria, simboliza Deus mesmo que vem ao seu encontro. Os judeus por colocarem Deus tão distante e fora do alcance da vida, criaram a categoria anjo para falar de Deus mesmo. O anjo é Deus, mesmo que tenha um nome próprio. h) Luz que envolveu Maria e Jesus na gruta e o corpo de Maria, no dia de sua morte e assunção, é sinal de Deus que manifestou no Sinai. i) Fogo que atingiu as mãos de Salomé é sinal da presença divina (Ex 3,1-6). A ação incrédula de Salomé, ao tocar a “natureza de Maria”, foi necessária para confirmar teologicamente o fato de Jesus ser a luz para todos os povos. Salomé, ao receber nas próprias mãos a luz de Deus, Jesus, e foi curada. j) Esterilidade: sinal de castigo e da não bênção de Deus. Apesar da virgindade, Maria não era estéril, o que fundamento a teologia dos primeiros cristãos, isto é, em Maria a promessa de Deus se realizou, porque havia entre eles alguém preparado para essa tarefa. l) A morte de Maria anunciada para daqui a três dias quer mostrar que, assim como Jesus, que depois de três dias ressuscitaria, Maria também seria visitada por Deus na pessoa de seu próprio filho, Jesus. Os textos apócrifos dizem, no entanto, que Maria foi assunta ao céu somente no quarto dia. m) As nuvens, nas quais os apóstolos são transportados até à casa de Maria, representa a presença de Deus, que mora além das nuvens.

Toda a história da assunção de Maria está nos apócrifos. Os escritos sobre Maria foram respostas aos questionamentos sobre a sua vida. Eles são a expressão da fé na virgindade, assunção, santidade e liderança de Maria entre os primeiros cristãos. Não só esses escritos “não autorizados” sobre Maria ajudaram a difundir a fé nela como mãe de Deus, mas a arte e a liturgia. Em 1950, a Igreja católica proclamou o dogma da Assunção de Maria, confirmando simplesmente um ensinamento tradicional. Viva a mãe de Deus e nossa... eternamente. A assunção de Maria só foi possível porque ela era virgem. A presença dos apóstolos no momento em que Cristo vem buscá-la no sepulcro demonstra a legitimidade da assunção. Paulo estava entre eles. Ele não poderia conhecer os mistérios que se passavam com ela, pois era apenas um iniciado na vida cristã. Os apóstolos não concordam com as opiniões de Paulo, mas Jesus aparece e acolhe Paulo, o que significa que bastava um coração puro como o de Paulo e de Maria para poder atingir a salvação.
As religiões têm suas grandes mulheres. No cristianismo e no imaginário coletivo, Maria permanecerá sempre como modelo de mãe intercessora, mas não estaria na hora de acrescentar a esse dado de fé a liderança apostólica e missionária de Maria que os apócrifos nos legaram? Ademais, nos apócrifos Maria não deixou de ser mulher para ser a mãe de Jesus. Vale a pena ler os apócrifos sobre Maria.

Água encontrada na Lua anima técnicos da Nasa



O objetivo de encontrar ETs na Lua deixou de ser prioridade em troca da sobrevivência humana

O anúncio da existência de água congelada em uma cratera da Lua feito pela Nasa, agência espacial americana, entusiasmou astrônomos e especialistas no tema. De acordo com os pesquisadores, a descoberta, realizada após o impacto da sonda espacial LCROSS (Lunar Crater Observation and Sensing Satellite, em inglês) em nove de outubro, pode abrir um novo capítulo na história lunar, além de ampliar os horizontes de sobrevivência para os seres humanos, já que a água tornou-se questão fundamental para a raça humana.

"Há muito tempo, outros pensadores - até mesmo os que não tinham nada a ver com astronomia - já diziam que, um dia, a Terra ia se desgastar, assim como nosso organismo envelhece e morre, e teríamos que encontrar outros lugares no espaço", comentou Ivandel Lourenço, responsável pelo Laboratório de Astronomia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Segundo ele, com toda tecnologia existente atualmente, a possibilidade de se construir uma base na Lua está cada vez mais próxima de acontecer. "Antigamente, o objetivo era encontrar ETs, mas isso deixou de ser prioridade. A comunidade científica está mais preocupada em descobrir zonas habitáveis que tenham água", analisou. "A LCROSS é a evidência de que a preocupação da humanidade é de expandir a exploração humana no Sistema Solar", concluiu Lourenço.

Os fenômenos climáticos que ocorrem na Terra são cíclicos, acontecendo a cada 5.125 anos, apontam os pesquisadores do Projeto Portal. Há mais de dez anos, estes estudiosos divulgam que a Terra passaria por diversos fatores climáticos, geológicos e até cósmicos (como tempestades solares, entre outros fenômenos), mas poucos acreditavam nisso. Agora a ciência comprova que a Terra está se “desgastando”, corroborando informações de que as potências mundiais já buscam outros lugares além da Terra para a sobrevivência humana, com certeza de alguns milhares de pessoas Mas resta a pergunta: e o restante da população, como ficará? Será que as potências mundiais buscam apenas na Lua locais para sobreviverem? São muitas questões que, com certeza, logo serão respondidas.

Uma pergunta básica: a busca por ETs deixou de ser prioridade porque a Nasa já sabe que eles existem?

A Lua é uma testemunha preciosa da história e dos segredos do nosso Sistema Solar desde o seu nascimento, há 4,5 bilhões de anos, bem como uma importante reserva de recursos naturais, como oxigênio, hidrogênio, silício e hélio. "Ela tem um grande potencial de informações científicas para serem descobertas que se relaciona diretamente com o nosso entendimento da história da Terra e de outros planetas", resume o geologista Harrison Schmitt.

O único satélite natural da Terra, situado a 384.402 km de distância, continua sendo misterioso apesar das seis missões americanas que tocaram o solo lunar, realizadas no âmbito do programa Apollo, entre 1968 e 1972.

"Em nenhuma outra parte podemos contemplar com tanta clareza a época em que a Terra e os outros planetas do nosso sistema solar se formaram", destacou em um estudo recente a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. "O interior da Lua conservou intacta a história das primeiras etapas da evolução planetária e sua superfície sem ar também dá um testemunho contínuo da história terrestre e da ação solar", acrescentou.

"Somente voltando à Lua poderemos fazer novas explorações científicas e sanar as lacunas em nossa compreensão do sistema solar", concluiu a Academia, que recomenda a volta das missões tripuladas à Lua. Além das informações preciosas que contém sobre nossa origem, a Lua apresenta em sua superfície, na camada de poeira denominada regolito, com vários metros de espessura e produzida pelo impacto de meteoritos, oxigênio de fácil extração. Também há hidrogênio em quantidade menor.

O oxigênio e o hidrogênio podem ser utilizados para fabricar combustível para motores de foguetes, o que poderia reduzir consideravelmente os custos da exploração espacial, permitindo lançar naves além da atmosfera terrestre. O regolito lunar também contém silício, que pode ser utilizado para fabricar painéis solares. Várias empresas estudam a possibilidade de produzi-los na Lua com o propósito de fornecer eletricidade às colônias que se estabeleceriam ali no futuro.

O solo lunar também tem importantes reservas de hélio-3, um isótopo não-radioativo de hélio muito raro na Terra e buscado na fusão nuclear. A Lua conteria um milhão de t de hélio-3, quando apenas 25 t seriam suficientes para satisfazer as necessidades dos Estados Unidos e da União Européia.

LCROSS e LRO
Antes da colisão, a LCROSS lançou com sucesso um foguete sobre a cratera Cabeus A, que se encontra na região do pólo sul, na face oculta da Lua. O primeiro impacto do foguete vazio provocou uma coluna de poeira que subiu sobre o alto da cratera e foi seguido minutos depois pela sonda, que recolheu informação da esteira antes de cair.

A sonda espacial partiu da Terra em junho passado, a bordo de um foguete Atlas V, junto à sonda LRO (Lunar Reconaissance Orbiter). Os dois artefatos integram a primeira missão do programa Constellation, que prevê a volta do homem à Lua a partir de 2020. (Fonte Projeto Potal com Terra e Agência AFP)

O Mistério Paul esta morto !

Há uma lenda onde diz que  Paul McCartney morreu num acidente de carro em 1966 e os Beatles decidiram manter segredo… mas deram pistas em s...